Quadro comparativo
|
ERRO DE TIPO
Art. 20 |
ERRO DE PROIBIÇÃO
Art. 21 |
|
O
agente NÃO sabe o que faz.
|
O
agente SABE o que faz, mas imagina ser lícito.
|
|
1. Essencial:
recai sobre dados principais (essenciais) do tipo. Avisado do erro, o agente
pára de agir ilicitamente. NÃO há previsão.
a) Inevitável: exclui o dolo e a culpa, pois não há previsibilidade. b) Evitável: exclui somente o dolo, pois é essência. Não exclui a culpa porque permanece a previsibilidade. Logo, pune-se a título de culpa, caso haja previsão de crime culposo. |
1. Inevitável:
exclui a potencial consciência da ilicitude (culpabilidade = ISENÇÃO DE
PENA).
|
|
2. Acidental:
o erro recai sobre dados periféricos do tipo. Avisado do erro, o agente
corrige o erro e continua agindo no campo da ilicitude.
a) Sobre o objeto: “error in objecto”. b) Sobre a pessoa: “error in persona”. c) Sobre a coisa: “aberratio causae”. d) Na execução: “aberratio ictus”. e) Resultado diverso do pretendido: “aberratio criminis”. |
2. Evitável:
redução da pena.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário